Um pedido de paz para uma
sociedade enferma, sendo ela resultante daquilo que próprio fabrica.
“Aquilo
que sinto, que vejo, pressinto, despreza a reza, um mundo mais lindo, mais
terno. Eu gasto cadernos imaginando planos eternos. Momentos incertos que vivo,
que sofro. Vidas que vão num sopro. Não é só playboy...vai pede paz! Aqui
favelado também pede paz! Vai que cai no cais! Quantos ais? Tomais mais uma
dose de veneno! Veneno que mata demais!
Ademais,
tais erros cruciais garantem os retornos dos novos que nascem mais velhos e os velhos
que morrem novos demais. Respostas? Como produtos sociais, eliciam medos fora
dos padrões normais. Evidências? Demências! Doenças mentais! Fatos “surreais”.
Aqui jaz, fôlego de vida! Em memória, um bom rapaz! Paz!”
Texto escrito por Anderson Dias
em outubro de 2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário