terça-feira, 29 de junho de 2010
De um novo clarão
Não posso dar vida as minhas conspirações,
Tampouco alento as minhas velhas ações.
Tento melhorar-me, sem aproximar-me das ilusões.
Criações oriundas do coração,
São os piores fantasmas
As piores crises de asmas
Feitoras de almas pasmas.
Preciso sufocar minhas alucinações,
Não responder algumas auto-indagações,
Apenas ser “self” em meio a tantos outros corações.
Reinterpretar meu velho coração (fazê-lo novo),
Exorcizar os fantasmas do porão,
Aperfeiçoar minha respiração
E pasmar-me ao sentido...
De um novo clarão!
Por Dias, Anderson
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2 comentários:
Ir de encontro ao novo. Á uma nova história, uma nova vida, um novo ponto de vista...Ao 'Tudo novo de novo'!
Beijãao =*
Oi, Anderson, voltando ao blogger, hein??? Parabens pelo post. Abração.
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