terça-feira, 29 de junho de 2010

De um novo clarão


Não posso dar vida as minhas conspirações,
Tampouco alento as minhas velhas ações.
Tento melhorar-me, sem aproximar-me das ilusões.

Criações oriundas do coração,
São os piores fantasmas
As piores crises de asmas
Feitoras de almas pasmas.

Preciso sufocar minhas alucinações,
Não responder algumas auto-indagações,
Apenas ser “self” em meio a tantos outros corações.

Reinterpretar meu velho coração (fazê-lo novo),
Exorcizar os fantasmas do porão,
Aperfeiçoar minha respiração
E pasmar-me ao sentido...

De um novo clarão!

Por Dias, Anderson

2 comentários:

Luiza de Freitas Nunes disse...

Ir de encontro ao novo. Á uma nova história, uma nova vida, um novo ponto de vista...Ao 'Tudo novo de novo'!

Beijãao =*

Rafaelle Benevides disse...

Oi, Anderson, voltando ao blogger, hein??? Parabens pelo post. Abração.