Eu quero encontrar as veredas da
paz.
As aberturas da tranquilidade que não
sinto mais.
Tudo, tudo parece tão pesado,
Mínimos detalhes como pesos
acumulados,
De outras eras, muitas eras.
Eu que sempre levei as coisas no riso.
Os risos hoje não são tão presentes,
Nem mesmo entre os queridos entes.
Quando são agora cumprem simulacro.
As lágrimas desejam escorrer e correr
Mas como fortaleza, eu me lacro.
As dores não desaguam...
Não correm o meu rosto,
Não respingam o meu peito.
Não conto nada a ninguém,
Ser um cadeado é o meu pior defeito.
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