domingo, 13 de outubro de 2013

Um Pedido de Paz

Um pedido de paz para uma sociedade enferma, sendo ela resultante daquilo que próprio fabrica.

“Aquilo que sinto, que vejo, pressinto, despreza a reza, um mundo mais lindo, mais terno. Eu gasto cadernos imaginando planos eternos. Momentos incertos que vivo, que sofro. Vidas que vão num sopro. Não é só playboy...vai pede paz! Aqui favelado também pede paz! Vai que cai no cais! Quantos ais? Tomais mais uma dose de veneno! Veneno que mata demais!

Ademais, tais erros cruciais garantem os retornos dos novos que nascem mais velhos e os velhos que morrem novos demais. Respostas? Como produtos sociais, eliciam medos fora dos padrões normais. Evidências? Demências! Doenças mentais! Fatos “surreais”. Aqui jaz, fôlego de vida! Em memória, um bom rapaz! Paz!”

Texto escrito por Anderson Dias em outubro de 2012

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