terça-feira, 25 de maio de 2010

Disso tudo saudades


Meus cumprimentos a todos
Meu agradecimento ao Pai.
As coisas na vida se vão
Como uma folha que cai.

São bons momentos vividos
Com coração feérico
Pilhérico, disso tudo
Amigo, eu sinto saudade,

Do tempo que os moleques lutavam
E nem existia maldade.
E os joelhos gêmeos
Com a mesma sujeira do chão.

E pelo doce da vida
A mesma ambição
Que era boa
Nessas horas, amigo,

Os moleques sagazes
Não ficavam à toa.
Certas coisas do tempo
Já vão ficando pra trás,

Os interesses são outros
As menininhas são mais.
A primeira fuga com os comparsas
A queda do skateboard.

E à noite...
Inspirava os rabiscos,
A lua encantava
E oferecia seus riscos.

E disso tudo, saudades
Mas agradeço ao Pai.
As coisas na vida se vão
Como um dia agente se vai.

Por Dias, Anderson

3 comentários:

Rafaelle Benevides disse...

ow moço, tem dias q bate uma nostalgia, hein? rsrsrs

muito rico o teu poema, muitas imagens formaram-se na minha mente. gosto de vir aki, gostaria de saber se estás bem. abraços grandes.

Luiza de Freitas Nunes disse...

E dissu tudo, saudades!

Tenho saudades de um tempo que nem vivi, mas que julgo ter sido muito mais ativo do que o meu, no sentido de mais critico, de mais militande, de simplesmente MAIS!
Saudades do meu passado pouco distante que so resta-me nas lembranças felizes e algumas até tristes.
Simplesmente Saudade!

Grande beijo e SAUDADES daqui!

D. F. C. disse...

Passa...
Fica a eternidade da beleza da memória daquilo que amamos.