Quem não quer fazer mais?
Quem sabe donde pode achegar?
Dois decênios para mim
Foram relevantes para eu pirar.
Forjei bagagem e não posso abandonar
Meus afazeres, tampouco,
O sabor dos dissabores
E o desprazer dos prazeres.
Não deixarei minhas convicções
Ao relento, muito menos,
Ignorarei minhas incertezas.
Portanto, irei a existir
Suceder, anotar, depois dizer
Tudo, caso eu envelhecer.
Por Dias, Anderson
2 comentários:
que bonita poesia, mas tenho certeza de que vc não vai envelhecer, não... qd a gente escreve algo de nós permanece... abraços, anderson.
Querido, tem selinhos pra ti la no blog ^^
=**
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