sábado, 9 de outubro de 2010
Ainda que na pequenez
Tu queres ensinar-me aquilo que subjetivamente não quero. Além do mais queres aquilo que jamais ousei conhecer. Indago-te: - Donde pretendes levar-me? O que intenta fazer?
Diga-me Mestre! Por que tais ensinamentos um tanto me fazem sofrer? O que queres arrancar de mim? O que queres matar em mim?
Se há, portanto nisso tudo finalidade traga-me a tona à minha consciência! Traga-me a ciência de tudo ou a ciência de tudo poderia por tudo a perder? Será que por eu ser um ser demasiadamente moribundo poderia deste modo teu plano querer mudá-lo quase que por todo?
Talvez minha concupiscência gritasse por tal mudança e a mesma regrar-me-ia. Esta ditaria o jogo. Mestre, na realidade isto de fato é o que sucede. Eu sei que sucede. Eu sei que ela quer. Mestre, todavia tu sempre estás disposto a ensinar-me ainda que nas minhas limitações. Ela não! Sempre disposto a dedicar-se por mim. Ela não! Sobretudo tão disposto a entregar-se sem hesitações. Tu, mestre, fazes em amor e por amor a mim. Ela não! Ainda que eu sofra, Tu queres fazer-me grande mediante minha pequenez.
Por Dias, Anderson
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3 comentários:
Menino, tentei comentar aqui antes e não consegui, sentindo sua falta nas postagens e vc não respondeu como anda a vida, tá td bem???? abraço.
Anderson, a primeira coisa que tenho que te falar: seu português é fabuloso. Disso, pode-se tirar duas conclusões: você é uma pessoa estudada, logo diz exatamente o que que dizer; não há quem discorde do que você diz.
Sobre a pequenez, é factual termos de aceitar essa nossa condição.
Fala Andermasterrrrrrrrr, sdaudade de você pessoa!!!!!!!!!!!!!
Como sempre escreve maravilhosamente bem...Amei!
Parabéns....
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