...que o ser humano pode aprender na existência é o respeito e a compreensão para com a diversidade. O contato com a alteridade nos possibilita a compaixão humana, o altruísmo para com o outro e uma maior propriedade do "eu"."
Por Dias, Anderson
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
As coisas de lá
As cousas de lá mui me encantavam.
Via a lindeza das vidas que cantavam a liberdade.
Liberdade que não conhecia.
Liberdade da qual apenas ouvia dizer.
Daqui fantasiava por causa das luzes de lá.
Lá que de longe apenas via.
Lá que disseram ser perigoso.
Inóspito, inseguro, rigoroso.
Mas as luzes de lá, ainda me encantavam.
Elas pareciam me chamar.
Mas ir até lá, era tão impossível quanto um alguém amar.
Elas pareciam algum segredo esconder.
Algo tão místico como donde vir nascer.
Mas o tudo teve por finalidade fazer contestar ao que me parecia nada.
Antes o tudo era uma torre.
Agora vivo a liberdade, uma prosa maravilhada.
Um amor, minha origem e Minh’ alma iluminada.
Por Dias, Anderson
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Top Less
Os nêgo vêm e diz
Que tá mal, tá com stress,
Mas parece que tudo passa
Quando vê a nega à top less.
Que tá mal, tá com stress,
Mas parece que tudo passa
Quando vê a nega à top less.
sábado, 1 de outubro de 2011
"Os homens...
...têm o direito de escolher suas diretrizes, quaisquer que for. Entretanto, se essas escolhas não estiverem atreladas ao amor, ao respeito e a humanidade, ali não terá sequer progresso algum."
Por Dias, Anderson
Por Dias, Anderson
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
"Considere-me herege...
...se isso custar a minha libertação e a de milhões.
A libertação que nos eleva ao amor, ao perdão e ao sentido de humanidade. Que transgrida os dogmas, para tornarmos-nos menos vorazes, mais humanos, menos egoístas, mais solidários, menos estagnados, mais progressistas d'alma."
Por Dias, Anderson
A libertação que nos eleva ao amor, ao perdão e ao sentido de humanidade. Que transgrida os dogmas, para tornarmos-nos menos vorazes, mais humanos, menos egoístas, mais solidários, menos estagnados, mais progressistas d'alma."
Por Dias, Anderson
"Toda virtude...
...tem seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade."
Filosofia Espiritualista
Filosofia Espiritualista
sábado, 17 de setembro de 2011
Tenho dó
O problema das pessoas são elas mesmas. Elas não se dão conta dos seus atos, de suas atitudes, por conta de seus vivos interesses momentâneos. Elas, por vezes, são tão improlíferas consigo mesmas, tão supérfluas, medianas, acomodadas. E o pior, cobram de outros aquilo que elas não ofereceram a si mesmas e tampouco para o próximo. Mentes egoístas, cheias de mesquinhezes e duras ditaturas para com o outro. Tenho dó. O mais triste é que sempre proliferam aquilo que diz respeito a outrem, entretanto, ocultam suas próprias fanfarrices. Cultivam o pior de si mesmas. Expõem-se como se numa vitrine. Depois disso, ainda são persecutórias, pois o mundo parece estar contra elas. Não, não pode ser. Elas são tão belas de si e falam bem daquilo que parece feio noutro ser. Não, não pode ser. Tenho dó. Elas não sabem se ver.
Por Dias, Anderson
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
"Se eu deixar...
...de interferir nas pessoas,
elas se encarregarão de si mesmas,
Se eu deixar de comandar as pessoas,
elas se comportam por si mesmas,
Se eu deixar de pregar às pessoas,
elas se aperfeiçoam por si mesmas,
Se eu eu deixar de impor às pessoas,
elas se tornam elas mesmas.
(Freedman, 1972, in Fadiman e Frager, 1986:225)
elas se encarregarão de si mesmas,
Se eu deixar de comandar as pessoas,
elas se comportam por si mesmas,
Se eu deixar de pregar às pessoas,
elas se aperfeiçoam por si mesmas,
Se eu eu deixar de impor às pessoas,
elas se tornam elas mesmas.
(Freedman, 1972, in Fadiman e Frager, 1986:225)
terça-feira, 16 de agosto de 2011
"Tão fácil...
...tanto como se defender, quanto inferir, acusar, fazer-se, difícil é viver."
Por Dias, Anderson
Por Dias, Anderson
domingo, 7 de agosto de 2011
"Vou sentar...
...nessa velha cadeira,
Tirar aquele velho livro que esqueci na prateleira.
E parar de pensar nas cousas de outrora.
Quem sabe assim eu encontre boas novas para minha existência."
Por Dias, Anderson
Tirar aquele velho livro que esqueci na prateleira.
E parar de pensar nas cousas de outrora.
Quem sabe assim eu encontre boas novas para minha existência."
Por Dias, Anderson
sábado, 6 de agosto de 2011
Sobre A Retórica Reversa
A gente tem a moral de utilizar da retórica para passarmos uma imagem de caráter. Entretanto caráter não é palavra, caráter é comportamento observável. A palavra por mais bela que seja tem o poder de esconder a veraz finalidade. Agora tua atitude não, pois ela é assistida. Ora por pessoas desatentas, ora por olhos inteligentes. Portanto, frases de efeito, ou frases intencionalmente motivadas afim, de defender sua imagem, não vão colar para os que conhecem suas perigosas investidas de caráter, se não perverso, um tanto duvidoso. Não use palavras de valores para se defender. Comporte-se com atitudes de valores para que de fato possa representar como alguém digno, daquilo que podemos chamar de elo amistoso.
Por Dias, Anderson
Por Dias, Anderson
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Máximas Sobre o Vício: O Pecado do Homem
As dificuldades dos homens não passam de vícios. Vício de tudo, de drogas, status, sexo, ciúme, controle, dinheiro, paixão, sucesso, comodismo e etc...
Não é seu erro por si só que te destrói, e sim um ciclo sucessivo de erros, que se tornam vícios. Isto destrói o homem.
Quando falam que é o pecado que mata o homem. Logo penso, o vício mata o homem.
O pecado destrói quando o homem se dá ao vício de suas paixões.
O vício é uma história de erros/pecados.
O pecado é apenas um erro numa história.
O amor de Deus transcende o erro de sua história. Porém, não te permita o vício, que te traz o devido salário.
Por Dias, Anderson
Não é seu erro por si só que te destrói, e sim um ciclo sucessivo de erros, que se tornam vícios. Isto destrói o homem.
Quando falam que é o pecado que mata o homem. Logo penso, o vício mata o homem.
O pecado destrói quando o homem se dá ao vício de suas paixões.
O vício é uma história de erros/pecados.
O pecado é apenas um erro numa história.
O amor de Deus transcende o erro de sua história. Porém, não te permita o vício, que te traz o devido salário.
Por Dias, Anderson
sexta-feira, 8 de julho de 2011
"Abrir a torneira...
...É ter a certeza do fluxo,
Que lava, limpa e refresca,
A alma cansada dessa era."
Por Dias, Anderson
Que lava, limpa e refresca,
A alma cansada dessa era."
Por Dias, Anderson
segunda-feira, 27 de junho de 2011
"Não escutem...
...as palavras, escutem apenas o que a voz lhes conta, o que os movimentos contam, o que a postura conta, o que a imagem conta. Se você tem ouvidos, então sabe tudo sobre a outra pessoa. Você não precisa escutar o que a pessoa diz, mas escute os sons, eles contam tudo."
Por Cecilia Meireles
Por Cecilia Meireles
domingo, 5 de junho de 2011
Coração em série - Parte II
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Teu olhar
Olhei-te, tremi.
Sonhei-te, senti,
Tão longe de tocar-te.
Te vi sem mim.
Olhei-te perdi,
Nesse jogo,
Que sempre venci.
Em ti me perdi.
Teu olhar, entorpeceu
Meu eu. Teu bem estar,
fingiu que não percebeu.
Em teu olhar o meu
Se perdeu. Em mim
Um desatino, piração.
Teu olhar, belo tiro
Em meu delíquio coração.
Por Dias, Anderson
"O destino é...
...lindo, maduro, duro, bem vindo, tino, puro, obscuro, hino, reza, preza, sorte, perda, norte, vida, morte..."
Por Dias, Anderson
Por Dias, Anderson
sexta-feira, 25 de março de 2011
A Consciência perdida
Eu nasci e logo perdi o meu conforto. Logo perdi a minha proteção e ganhei o horizonte das possibilidades e suas repercussões. De frente para reto da riqueza disso tudo, acabei por perder o rumo e o sentido, talvez os significados, não todos, pois tenho cicatrizes das perdas que provei. Mas o pior, acometi a mim mesmo, as lições que muito me era útil naqueles dias, eu não as guardei na memória para seguir a vida e as perdi pelos atalhos. De nada vale provar se não trouxer para si as devidas lições, é como sofrer e não aprender com as dores.
Eu perdi a minha própria ingenuidade, como mais adiante deste ciclo a minha mocidade. Eu perdi a habilidade de perceber a razão, assim como as noções do perigo e das exposições. Acabei por perder até mesmos os meus sorrisos mais singelos e sinceros e por causa dos meus anseios impulsivos perdi a minha alegria, juntamente os meus medos mais severos.
Medos estes que me regravam, agora não mais existem em meu complexo. Com isso perdi meus valores, o valor do sabor, do sentir-se pleno e sadio. Tantas milhas percorridas a mercê das escolhas me trouxeram de presente as repercussões. Só não perdi a consciência de tudo que perdi. E tudo que perdi foi aquilo que um dia eu ganhei. Eu era um ganhador de chances, ganhei da vida as melhores oportunidades, todavia eu não as aproveitei. Eu perdi. Eu perdi a vida e como prêmio de tudo ganhei a triste consciência de um ser perdido.
Por Dias, Anderson
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
"Não interprete...
...erroneamente, se queres de fato propagar a mudança num dado contexto, seja o primeiro a não inferir, a não delatar e gerar sublevação sem JUSTA causa. Seja o primeiro a compreender o que de fato sucede, para depois proporcionar a mudança.
Por Dias, Anderson
Por Dias, Anderson
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